Estamos num momento no Brasil em que o povo, parlamentares e jornalistas têm que medir as palavras para não serem censurados. E ainda tem gente achando isso tudo normal. Existe sim um mecanismo de censura que não é só contra os bolsonaristas, é um mecanismo contra o país. Todo mundo tem direito de falar o que pensa sobre qualquer coisa, eleições e até de falar bobagens. Afinal, dada a velocidade da informação no mundo devido as tecnologias da informação, o leitor logo sabe muito bem filtrar e cancelar quem falar “merda”. Isso não é crime, está no Art. 5° da Constituição o direito de se expressar livremente.
Quanto aos manifestantes, de fato, não querem ditadura militar. Só queriam eleições limpas, sem o ativismo judicial e que um condenado por corrupção e todos seus asseclas arguidos pela justiça não assumissem a gestão do Brasil. Apenas recorreram ao Exército por desespero em desobediência cível ao sistema. O sentimento é de indignação total porque a “democracia” que venceu é a mesma que derruba perfis calando quem pensa distinto questionando a lisura das eleições. A Carmem Lúcia prometeu que a censura do TSE era só até dia 30 de outubro, mas não cumpriu a promessa de ditadura temporária. Pior, fez coro com o verdugo Xandão. Quanto cinismo! Quanta democracia! Quanta falta de pudor de famosos batendo palminhas!…
A maior parte da imprensa brasileira revelou-se uma porta-voz daqueles que não tem compromisso sério com o país. Agora são cúmplices, pois deixaram de investigar, questionar e INFORMAR FATOS. Atuam como torcida com comentaristas que se baseiam em “achismos”, onde muitos se revelaram traidores da profissão que juraram honrar.
Nada disso aconteceria se o Judiciário não fosse tendencioso nas eleições, perseguindo apenas um dos lados com prisões, desmonetização de contas, censura, aberrações inconstitucionais… Se o ministro Fachin não tivesse ressuscitado politicamente um réu. Se o ministro Barroso não tivesse impedido a implementação do voto auditável e se o ministro Alexandre de Moraes não tivesse agido com parcialidade, teríamos paz.
A lição: Se você é infeliz… ao ver um obstáculo virtuoso no meio de um caminho, você muda de caminho. Ao invés de tratar o obstáculo como problema, você o trata como problema no caminho. Aí troca de caminho para fugir do obstáculo, quando deveria passar pelo obstáculo e se manter no caminho.
Albert Einstein dizia: A intuição é o verdadeiro raciocínio. A intuição se manifesta no silêncio da mente, por isso Einstein silenciava a mente em busca de respostas. Ele usava métodos gnósticos para silenciar sua mente com perguntas sem respostas. Quando a mente cansa de buscar respostas ficando em silêncio, a intuição flui naturalmente. Einstein ainda dizia: “Faço uma pergunta 99 vezes. Entro em um profundo silêncio, eis que me é revelado a resposta.” Nessa lição, nós brasileiros devemos fazer a mesma pergunta 99 vezes em silêncio: Essa “democracia” é a que queremos para o Brasil?
AVISO AOS AMIGOS
Quando terminar minha restrição no facebook por criticar a justiça, publicarei minhas crônicas do CP para vocês. Apenas uso Twitter e o Telegram para política. Resistência é não se calar pela liberdade, esta inigoviável.
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