Fala, cidadão: “Qual a sua opinião sobre o aumento da passagem de ônibus para R$ 3,50 a partir de janeiro?”
Nesta semana, com a publicação do decreto que reajusta as tarifas do transporte coletivo, o jornal Correio do Pampa publicou em sua página no Facebook uma enquete para saber a opinião da população sobre a questão. Confira:
Marcia Luiza Aguirre: “Se fosse para melhorar frota e condições dos funcionários e para disponibilizar mais veículos para circular, o reajuste seria plausível. O que acontece é que há anos não se tem melhoras concretas (só dá para mencionar a bilhetagem eletrônica). Em situação de crise decorrente da pandemia, somada às condições das ruas nos bairros e à precariedade da frota/itinerário, esse reajuste soa como uma política calhorda”.
Dady Pampim: “Em todas as cidades em algum momento existe essa suba no valor. Porém, o que revolta a população é as condições destes veículos. Precários há anos. Só aumenta de tempo em tempo, mas melhorias não se vê. Infelizmente. Sou a favor, porém se o povo for beneficiado com uma estrutura adequada”.
Debora Sinara Pires Raymundo: “Aumento sem melhoria, sempre fui contra. Com a pandemia até os horários foram reduzidos. Em época de crise, como estamos, uma passagem vale ouro. É um abuso para andar numas carroças que nem atendem às necessidades do usuário”.
Eliane de Oliveira: “Sou contra, ainda se fosse para melhorar até concordaria, mas os ônibus são umas sucatas, vivem lotados, com esta pandemia estão com horários reduzidos, feriados e domingos por muitas horas não tem ônibus, como se domingo e feriados as pessoas não trabalhassem e não precisassem”.
Claudia Pires: “Seria uma opinião positiva se os ônibus urbanos da cidade estivessem em perfeitas condições, em horários regulares e frequentes. O valor informado não é muito diferente do valor de outros municípios do interior, no entanto a qualidade do serviço é bem superior. Então, haveria de ter uma análise melhor do preço com o produto. Desta forma, conhecendo e sabendo que nada vai mudar na qualidade do transporte, o valor é totalmente descabido diante do todo panorama econômico nacional”.
Angelo Mello: “Vejo que as empresas precisam manter-se, um negócio tem que ser ganha-ganha, alguém já perguntou as mesmas, quanto o faturamento caiu com a redução de pessoal nos ônibus? Também pela quantidade de isenções? Se não houver um preço justo para o negócio seguir adiante, pode falir as nossas empresas. O povo não tem nem ideia como é uma empresa de ônibus, assim como a de transportes, os custos são altíssimos. Olhar só para um lado da moeda, exigir bons ônibus e passagem barata é uma utopia”.
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