Diálogo

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Nossa independência fora de rumo

Vendo o preconceito e a caçada armada contra os patriotas, direita liberal, militares etc. e mais o Lula com a Dilma no BRICS a defender esse eixo antiocidental, numa contradição atroz de tudo que pregam sobre a democracia. Isso escancara um projeto em curso para desligar o Brasil dos valores ocidentais que porá o Brasil de joelhos diante da China, tudo por anseio de longa vida no poder. O Brasil independente, com essa política externa esdrúxula de se aliar ideologicamente a países com cultura totalmente distinta dos brasileiros, nos levará a desesperança. E o povo, principalmente o empreendedor, sem esperança, é declínio econômico a vista.

O problema de esse pensar é não saber e nem querer entender o que é ser nacionalista, que é preocupar-se com a defesa do patrimônio intelectual, moral, político, religioso e artístico que define a matriz nacional e torna uma nação diferente de qualquer outra, assim como um indivíduo é diferente de qualquer outro, com personalidade própria, com uma identidade própria.

Até hoje, as nações foram mortas por conquista, isto é, por penetração, tomada, invasão, mas põe-se aqui uma grande questão: Poderá uma nação morrer em seu próprio solo, sem a aplicação de fatores externos, transplante ou penetração e apenas pelo estagnamento e putrefacção permitindo que o seu cerne seja corrompido, atingindo assim o ponto central e os princípios originais e constitutivos que compõem o que ela é? Políticos intelectuais afirmam que sim.

O fator religioso ou espiritual deve também ajudar os líderes políticos a medir os limites de seu poder temporal, no caso brasileiro, poderemos enumerar uma imensa maioria monoteísta ocidental  que mantendo-se independente de oligarquias, sejam elas, políticas, filosóficas, étnicas ou econômicas, o nacionalismo luta em nome do interesse nacional, ou seja, independente e ao mesmo tempo um concentrado, uma síntese de tudo isto, sempre pugnando por manter o carácter e o espírito da nação, garantindo essencialmente a justiça social, pois, sem justiça social, não há coesão nacional e sem coesão nacional, nenhuma nação será suficientemente forte para se opor ao ataque de ameaças externas, tais como as dos interesses ambientais capitalistas globais.

O nacionalismo não é uma ideologia abstrata, mas uma abordagem pragmática e concreta dos problemas, à luz das lições e experiências da história. Assim, o Estado nacionalista tem como objetivo a defesa do interesse nacional contra qualquer interferência de interesses estrangeiros e visa promover acordos econômicos e políticos com outros Estados ou nações amigas compatíveis sem perder sua independência nacional.

Muito mais haveria a dizer, mas assim mesmo registro isso mais como uma reflexão. Nacionalismo, nada tem de extrema direita, esquerda ou centro, nacionalismo tal como o próprio nome indica, é identidade, vontade e manutenção dos valores da Nação. Não existe independência de um povo sem nacionalismo, o resto é dominação. Boa semana da Pátria a todos!

 

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