Dom Pedrito é uma das melhores cidades do Brasil em indicadores fiscais
Com as contas equilibradas e maior capacidade de investimento para serviços à população, Dom Pedrito ganha destaque nacional por sua gestão, com trabalho reconhecido pelo “Anuário As Melhores Cidades do Brasil”, divulgado recentemente pela revista IstoÉ. A cidade está entre as 50 melhores do país em indicadores fiscais, entre municípios de pequeno porte.
O ranking é elaborado em parceria com a agência de classificação de risco Austin Rating, avaliando os resultados dos 5.568 municípios do país em diversos indicadores. No índice geral na categoria fiscal, Dom Pedrito aparece em 27º lugar entre as cidades de pequeno porte de todo o Brasil, sendo a nona melhor do Rio Grande do Sul. Já no subgrupo capacidade de arrecadação, fica em 31º no país e oitavo no Estado.
Para o prefeito de Dom Pedrito, Mario Augusto de Freire Gonçalves, é uma alegria estar entre as melhores cidades do Brasil.
“Este é um resultado que nos orgulha por reconhecer o trabalho que temos realizado, e nos motiva para ir além, pensando sempre no desenvolvimento econômico e social”, destacou.
Mário Augusto explica que desde que a atual gestão assumiu a Prefeitura, foi feito um grande esforço para equilibrar as contas, revisando dívidas e retomando a capacidade do município para investir. “Em pouco tempo, colhemos os frutos. Hoje os recursos públicos são bem aplicados e nossos débitos estão praticamente a zero. Isso é governar com responsabilidade”, enfatizou.
Com as contas em dia, Dom Pedrito voltou a fazer investimentos, como na área de infraestrutura. Antes, apenas 30% das ruas possuíam calçamento. Agora, esse número deve chegar a 70%. Outro compromisso da gestão é com o desenvolvimento, apoiando os empreendedores do campo e da cidade. Em maio, o município aderiu ao programa Cidade Empreendedora, do Sebrae RS, a partir do qual serão realizadas ações nos próximos dois anos com foco em fortalecimento da economia, desburocratização e atração de novas empresas.
“Estamos também investindo para digitalizar o atendimento da Prefeitura, além de fazer uma revisão da legislação para qualificar a arrecadação e, consequentemente, levar ao cidadão serviços cada vez melhores”, destaca o secretário da Fazenda, Rafael Zanini. Ele ressaltou o crescimento da sojicultura no interior, que passou de R$ 417 milhões em 2020, em valor da produção, para R$ 1,1 bilhão em 2021. “Isso traz novas e maiores oportunidades para toda a população. Vamos seguir com esse trabalho sério e responsável”, conclui Zanini.
Sobre o índice
O indicador fiscal do anuário é composto por quatro subgrupos de avaliação: capacidade de arrecadação, que revela os avanços do município na gestão dos recursos próprios; execução do orçamento, mostrando o equilíbrio entre o que se arrecada e o que se gasta; aplicação de recursos na saúde e educação; e capacidade de pagamento, registrando como a cidade consegue elevar sua arrecadação ao longo do tempo.
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