Nesta semana, a reportagem do jornal Correio do Pampa conversou com o vereador do PDT, Cleber Custódio Pintos, dando continuidade à série de entrevistas com os representantes de Sant’Ana do Livramento na Câmara Municipal.
Eleito com 1.126 votos, Cleber relatou que a sensação de ser eleito e estar atuando em seu primeiro mandato é recompensadora. “Sou de uma origem humilde, sempre lutei muito para conseguir minhas coisas, ter meu trabalho, minha empresa, ser eleito vereador é um reconhecimento, que agradeço aos meus amigos e quero honrar todos os dias”, destacou.
O vereador contou que ao fazer um balanço com relação a este início de mandato, considera os primeiros meses muito bons, do ponto de vista pessoal. Cleber destacou estar aprendendo o processo legislativo, mantém as portas de seu gabinete abertas e já apresentou diversas propostas para ajudar a população mais pobre de Sant’Ana do Livramento.
Quanto à atuação na Câmara de Vereadores, ele ressaltou ter uma boa relação com todos os colegas parlamentares, independente de partidos, mas lamenta a falta de diálogo do Governo Municipal. “Sou oposição, mas tenho responsabilidade e desejo ajudar nossa comunidade independente de sigla partidária”, declarou.
Representante do PDT, o vereador disse ter como principais bandeiras a defesa da justiça social, às pessoas e sua dignidade, especialmente os mais pobres, realizando o seu trabalho voltado a essas pessoas. Além disso, ele destacou desejar trabalhar também para incentivar as pessoas que produzem e fazem a roda da economia girar.
Ele explicou que todo o seu trabalho será destinado às classes menos favorecidas e a criar incentivos para que novas empresas se instalem no município.
Cleber disse ter uma visão de otimismo e crença com relação à cidade: “Livramento tem tudo para se desenvolver, solo, clima, água, bela produção primária e a localização privilegiada de ser uma fronteira seca com o Uruguay, favorecendo enormemente o comércio”.
Já quanto ao Brasil e a forma como o presidente Jair Bolsonaro conduz o país, ele afirmou que esta é uma questão complexa. “Gosto por não haver casos de corrupção, de ver que as obras abandonadas e inacabadas estão sendo retomadas, mas não gosto da forma com que o Presidente trata e lida com as pessoas, por sempre estar se envolvendo em polêmicas, por ter minimizado a Covid-19, por ter feito brincadeiras desrespeitosas com as famílias que sofreram. Entendo também que essa segunda rodada de auxilio vem tarde, e deveria ser igual a outra de 600 reais, com 250 reais ninguém consegue enfrentar a pandemia”, afirmou.
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